Adultos
3º Trimestre de 2015
Título: A Igreja e o seu Testemunho — As
ordenanças de Cristo nas cartas pastorais
Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima
Lição 13: A manifestação da Graça da
Salvação
Data: 27 de Setembro de 2015
TEXTO ÁUREO
“Porque
a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tt
2.11).
VERDADE PRÁTICA
A graça
de Deus emanou do seu coração amoroso para salvar o homem perdido, por meio do
sacrifício vicário de Cristo Jesus.
LEITURA DIÁRIA
Segunda —
Ef 2.8
O homem é
salvo pela graça, por meio da fé
Terça —
Jo 5.24
Aquele
que ouve e crê tem a vida eterna e não entrará em condenação
Quarta —
At 20.24
Dando
testemunho do “evangelho da graça de Deus”
Quinta —
Mc 1.15
É necessário
que o pecador se arrependa e pela fé creia em Jesus Cristo
Sexta —
2Co 5.17
Todos os
que estão em Jesus Cristo são novas criaturas
Sábado —
Hb 12.14
Sem
santificação ninguém verá o Senhor
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Tito
2.11-14; 3.4-6.
Tito 2
11 — Porque a graça de Deus se há
manifestado, trazendo salvação a todos os homens,
12 — ensinando-nos que,
renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente
século sóbria, justa e piamente,
13 — aguardando a bem-aventurada
esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus
Cristo,
14 — o qual se deu a si mesmo por
nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu
especial, zeloso de boas obras.
Tito 3
4 — Mas, quando apareceu a
benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens,
5 — não pelas obras de justiça
que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem
da regeneração e da renovação do Espírito Santo,
6 — que abundantemente ele
derramou sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador.
HINOS SUGERIDOS
35, 205 e
396 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Ensinar
que a Graça de Deus é a mais extraordinária e maravilhosa manifestação do seu
amor pela humanidade, por intermédio de Jesus Cristo, o seu Filho..
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos
subtópicos.
- I. Explicar as diversas manifestações da graça de Deus.
- II. Esclarecer a relação do crente em relação às autoridades e ao próximo.
- III. Propor uma experiência de boas obras e o trato com os “hereges”.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado
professor, chegamos ao final de mais um trimestre. Este momento deve ser uma
oportunidade para analisar os passos educativos dados até aqui. Avalie o seu
método. Ele alcançou os objetivos das aulas? Permitiu a você alcançar o
objetivo do trimestre? Seus alunos cresceram espiritual e culturalmente? São
perguntas que só você pode fazer e buscar as respostas com muita humildade. A
tarefa do professor da Escola Dominical sempre será uma tarefa inacabada, pois
sabemos que poderíamos dar mais, ensinar melhor e prover conhecimentos que fazem
sentido à vida dos nossos alunos. Aproveite esse tempo para refletir mais
conscientemente a sua prática educativa.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Nesta
última lição do trimestre estudaremos a respeito da graça divina. A graça de
Deus é a mais extraordinária manifestação do seu amor para com a humanidade.
Mas esta só pode usufruir os benefícios desse recurso divino, se reconhecer o
seu estado miserável, em termos espirituais, e converter-se mediante a
aceitação de Cristo como Salvador.
PONTO
CENTRAL
A graça de Deus alcançou-nos por
intermédio do sacrifício vicário de Jesus.
I.
A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS
1. A
graça comum. Graça
vem da palavra hebraica hessed, e do termo grego charis, cujo
sentido mais comum é o de “favor imerecido que Deus concede ao homem, por seu
amor, bondade e misericórdia”. A partir dessa conceituação, podemos ver a
“graça comum”, pela qual Deus dá aos homens as estações do ano, o dia, a noite,
a própria vida, ou seja, todas as coisas (At 17.25b).
2. A
graça salvadora. “Porque
a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (2.11).
Está à disposição de “todos os homens”, mas só é alcançada por aqueles que
creem em Deus, e aceitam a Cristo Jesus como seu único e suficiente Salvador.
Por intermédio dela, Deus salva, justifica e adota o pecador como filho (Jo
1.12).
3. Graça
justificadora e regeneradora. A Graça de Deus é a fonte da justificação do homem
(Rm 3.21-26). Uma vez nascida de novo, a pessoa passa a ser “nova criatura”
(2Co 5.17), tomando parte na família de Deus: “Assim que já não sois
estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus”
(Ef 2.19).
4. Graça
santificadora. A graça
de Deus só pode ser eficaz, na vida do convertido, se ele se dispuser a
negar-se a si mesmo para ter uma vida de santidade. A falta de santificação
anula os efeitos da regeneração e da justificação. Diz a Bíblia: “Segui a paz
com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Nas
Escrituras, a graça de Deus se manifesta como “graça comum”, “graça salvadora”,
“graça justificadora e regeneradora” e “graça santificadora”.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor, explique aos alunos o conceito de “graça comum”, dizendo que
se trata de uma abordagem eminentemente da teologia reformada. É uma tentativa
de se responder uma questão angustiante observada na existência dos santos, bem
como observou o salmista Asafe (Salmo 73). Se o salário do pecado é a morte,
por que as pessoas que pecam não morrem imediatamente e não vão definitivamente
para o inferno, mas desfrutam de bênçãos incontáveis na terra? Ainda, como pode
Deus dispensar bênçãos a pecadores que merecem apenas, e somente, a morte,
mesmo as pessoas que serão condenadas para sempre ao inferno? Neste contexto é
que a doutrina da “graça comum” traz uma resposta bíblica acerca da questão. É
uma graça pela qual Deus dá aos seres humanos bênçãos ou dádivas inumeráveis
que não fazem parte da salvação. Ou seja, não significa que quem as recebe já é
salvo. A base bíblica para esse entendimento é a graça manifestada por Deus na
esfera física da vida (Gn 3.18; Mt 5.44,45; At 14.16,17); na esfera intelectual
(Jo 1.9; Rm 1.21; At 17.22,23); na esfera da criatividade (Gn 4.17,22); na
esfera da sociedade (Gn 4.17,19,26; Rm 13.3,4); na esfera religiosa (1Tm 2.2;
Mt 7.22; Lc 6.35,36). Ou seja, não é porque o mal reinante no ser humano é
fruto do pecado original que ele fará somente obras más. Não, a Graça de Deus
opera em todos os homens e faz com que eles façam coisas boas também.
II.
A CONDUTA DO SALVO EM JESUS
1.
Sujeição às autoridades (v.1). O cristão sincero deve obedecer aos governantes e
autoridades constituídas, desde que estes não desrespeitem a Lei de Deus. Jesus
mandou dar “a César o que é de César” e “a Deus o que é de Deus” (Mt 22.21).
2. O
relacionamento do cristão (v.2). Aqui, vemos quatro comportamentos éticos, exigidos
dos cristãos. Vejamos:
a) Não
infamar a ninguém. É pecado
muito grave caluniar alguém, seja na igreja, seja fora dela. É passível de
sanção judicial ou condenação na justiça humana. Muito mais, na Lei de Deus.
Normalmente, a infâmia é ditada com intenção de prejudicar o outro. O cristão
deve cultivar o fruto do Espírito da “benignidade”, que é a qualidade de quem
só faz o bem (Gl 5.22).
b) Não
ser contencioso.
Contendas nas igrejas geralmente têm resultados muito prejudiciais.
Infelizmente em algumas reuniões, até mesmo de ministros cristãos, vemos pessoas
contendendo umas com as outros, por causa de interesses políticos ou pessoais.
Isso não agrada a Deus (2Tm 2.24).
c) Ser
modesto. A
modéstia deve ser evidente na vida de homens e mulheres cristãos. Revela a
simplicidade exortada por Jesus, em seu evangelho: “Eis que vos envio como
ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e
símplices como as pombas” (Mt 10.16).
d)
Mostrar “mansidão para com todos os homens”. Deve ser característica marcante, do servo de
Deus, ser “manso e humilde de coração”, como Jesus ensinou (Mt 11.29). Além de
não ser interessante a contenda, no meio cristão, o crente precisa ser “manso
para com todos, apto para ensinar, sofredor” (2Tm 2.24b).
3. A
lavagem da renovação do Espírito Santo (v.3). Vivíamos entregues ao pecado e longe de Deus, mas
Cristo nos salvou e nos purificou. Como novas criaturas não temos mais prazer
no pecado. Observe, a seguir, algumas características, segundo Paulo que
caracterizam o homem que vive segundo a carne:
a)
Insensatez. Refere-se
à velha vida, plena de loucura, imprudência, leviandade e incoerência, que leva
muitos à perdição eterna. Na parábola das dez virgens, Jesus chama a atenção
para as cinco “loucas” ou insensatas, que não se preveniram com o azeite para
esperar o noivo (Mt 25.1-13). Jesus também falou sobre o homem “insensato”, que
edifica sua casa sobre a areia (Mt 7.26). O desastre espiritual torna-se
inevitável.
b)
Desobediência. A
desobediência foi o primeiro pecado cometido pelo homem (Rm 5.19). E desde
então é a “mãe” de todos os pecados, cometidos, em todos os tempos (Rm 11.30),
por aqueles que são “filhos da desobediência” (Ef 2.2; 5.6; Cl 3.6).
c)
Extravio. Sem
Deus, sem a salvação em Cristo, o homem é um perdido, como ovelha sem pastor
(Mt 9.36). É uma situação difícil e por vezes desesperadora. Mas é feliz quem
faz como o “filho pródigo”, que tomou a decisão sábia de retornar humilhado à
casa do pai, onde foi recebido com amor e misericórdia (Lc 15.18-24).
d)
Servindo a “várias concupiscências e deleites”. Outra tradução fala de “paixões
e prazeres”, que dominam a vida do homem sem Deus. Os deleites da carne impedem
que o homem se converta a Deus de verdade, sufocado pelos “espinhos” da vida
(Lc 8.14). As concupiscências da vida, ou os desejos exacerbados da carne são
impedimento para uma vida de santidade e fidelidade a Jesus (1Pe 4.3; Jd 16).
e)
“Vivendo em malícia e inveja”. Malícia é sinônimo de maldade, perversidade,
malignidade, o que não deve fazer parte da vida cristã (Ef 4.31; Cl 3.8); a
inveja é outro sentimento indigno para um cristão sincero. A inveja é “a
podridão dos ossos” (Pv 14.30).
f)
Odiosos, odiando “uns aos outros”. A “lavagem da regeneração do Espírito Santo” nos
faz “justificados pela sua graça” e herdeiros da vida eterna (3.4-7). João
adverte-nos ao dizer que “qualquer que aborrece a seu irmão é homicida. E vós
sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna” (1Jo 3.15). No
Antigo Testamento, só era homicida quem matasse alguém com algum tipo de objeto
perigoso. No evangelho da graça de Deus, é homicida quem, no coração, odeia o
seu irmão.
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
A
conduta do salvo em Cristo deve mostrar sujeição às autoridades legalmente
estabelecidas.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
A Natureza da Política
“A essência da política é a luta por poder e influência. Todos os grupos
e instituições sociais precisam de métodos para tomar decisões para seus
membros. A política nos ajuda a fazer isso. A palavra grega da qual política é
derivada é polis, que significa ‘cidade’. Política no sentido clássico
envolve a arte de fazer uma cidade funcionar bem. Também ajuda a administrar
nossas organizações e governos. Quando nosso sistema político é saudável,
mantemos a ordem, provemos a segurança e obtemos a capacidade de fazer coisas
como comunidade que não poderíamos fazer bem individualmente. Votamos as leis,
fazemos a polícia impô-las, arrecadamos impostos para estradas, sistemas de
esgoto, escolas públicas e apoio nas pesquisas de câncer. Em nossas organizações
particulares, um sistema político sadio nos ajuda a adotar orçamentos, avaliar
pessoal, estabelecer e cumprir políticas e regras e escolher líderes. No melhor
dos casos, a política melhora a vida de um grupo ou comunidade. A política toma
uma variedade de formas, como eleições, debates, subornos, contribuições de
campanha, revoltas ou telefonemas para legisladores. Como vê, alistei maneiras
nobres e ignóbeis de influenciar as decisões de um sistema político. Algumas
delas são formais, como as eleições, ao passo que outras são informais, como
telefonar para vereadores, deputados e senadores e pressioná-los a votar do
nosso modo” (PALMER, Michael D. Panorama do Pensamento Cristão. 1ª
Edição. RJ: CPAD, 2001, p.447).
III.
AS BOAS OBRAS E O TRATO COM OS HEREGES
1. A
prática das boas obras (v.8). Praticar boas obras faz parte do dia a dia do
servo ou da serva de Deus. “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus
para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef
2.10). Quem está em Cristo tem prazer em praticar aquilo que é bom e agradável
ao seu próximo e a Deus.
2. Como
tratar com os hereges (v.10). Paulo ensina que devemos evitar os falsos mestres,
não nos envolvendo em suas discussões tolas. Muitas vezes acabamos discutindo e
dando uma atenção demasiada aos ensinos que são contrários a Palavra de Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Dos
versículos 8 a 10, o apóstolo expõe sobre a prática das boas obras e como se
deve tratar os “falsos mestres”.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“A segunda proibição que Paulo faz é contra os facciosos, aqueles que
causam divisões por meio de discordâncias. ‘Depois de uma e outra admoestação,
evita-o’, ou seja, tente ajudá-lo corrigindo o seu erro através de advertências
ou aconselhamento. Tais inimigos só devem ter duas chances e então devem ser
evitados.
A razão pela qual o ‘herege’ deve ser rejeitado é justamente esta; em
sua divisão, ‘tal’ homem demonstra que ‘está pervertido e peca, estando já em
si mesmo condenado’. Ao persistir em seu comportamento divisor, o ‘falso
mestre’ tornou-se pervertido ou ‘continua em seu pecado’, deste modo ‘se
autocondenando’. Isto é, por sua própria persistência no comportamento
pecaminoso, condenou a si mesmo, colocando-se de fora, sendo consequentemente
rejeitado por Tito e pela igreja” (Comentário Bíblico Pentecostal: Novo
Testamento. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2004, p.1515).
CONCLUSÃO
A graça
de Deus é a fonte da salvação do homem. É favor jamais merecido por qualquer
pessoa, e manifesta o seu amor e sua benignidade para com o pecador. Essa graça
é manifestada “a todos os homens”, mas só é eficaz, na vida de quem aceita a
Cristo como Salvador pessoal.
PARA REFLETIR
A respeito das Cartas Pastorais:
O que é graça?
É
o favor imerecido que Deus concede ao homem, por seu amor, bondade e
misericórdia.
Como podemos alcançar a graça salvadora?
Crendo
em Deus e aceitando Jesus como o nosso único e suficiente Salvador.
Qual é a fonte da justificação do homem?
A
graça de Deus.
Quem é considerado homicida no evangelho da graça?
Qualquer
que aborrece o seu irmão.
De acordo com a lição, como devemos tratar os hereges?
Devemos
evitá-los, não nos envolvendo em discussões tolas.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
A manifestação da Graça da Salvação
Um dia,
estávamos mortos em nossos delitos e pecados; separados de Deus, em completa
iniquidade, aguardando o justo julgamento de juízo de Deus para nós (Ef 2.2,3).
Andávamos segundo o curso deste mundo, um mundo sem Deus, onde os seus valores
e pensamentos opõem-se frontalmente aos valores e os pensamentos de Deus.
Éramos filhos da desobediência, esta, por sua vez, operava em nós as obras da
carne, segundo as astúcias do príncipe das potestades do ar.
Quem
guiava a nossa mente e coração não era o Espírito de Deus, mas os desejos da
nossa carne. Fazíamos o que bem entendêssemos. Buscávamos somente preencher as
pulsões da carne, o vazio da alma e o desejo do coração com as coisas materiais
e ilusórias. Éramos integralmente hedonistas! Para nós, a felicidade resumia-se
na saciedade do prazer.
Éramos,
por natureza, filhos da ira, igualmente como tantos outros o são hoje. “Mas
Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou,
estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo
(pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez
assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; para mostrar nos séculos
vindouros as abundantes riquezas da sua graça, pela sua benignidade para
conosco em Cristo Jesus” (Ef 2.4-7).
Hoje, a
nossa situação mudou radicalmente. O Deus rico em misericórdia e de um infinito
amor por nós, os pecadores deliberados, mortos em ofensas, graciosamente nos
“vivificou”, fez-nos reviver para a vida: tudo isso foi pela graça. Não foi por
mérito nosso, pois se fosse por mérito, pelo mérito merecíamos o inferno. Mas
pela graça Ele mudou o quadro da nossa situação. Graça não tem o porquê?! Graça
é aceitar livremente e espontaneamente a bondade, a misericórdia e a infinitude
do amor de Deus, “porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem
de vós; é dom de Deus” (Ef 2.10).
Deus, o
nosso Pai, por intermédio de Jesus Cristo, o seu Filho, é o autor da salvação.
Por isso, a graça da Salvação é obra somente de Deus. É Graça de Deus! Ser
humano nenhum, que se intitule representante de Deus, tem o direito de dizer
quem vai e quem não vai para o inferno. Ele não tem esse poder. Só quem conhece
o coração do homem é Deus e sua própria consciência. Sejamos livres na plena
Graça de Deus! A nós, é o que basta!
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